Seu corpo foge das minhas mãos
E o afago suspenso
Suspira
Desolado do tato.
Uma fração de segundo apenas
Faz-se eterno
E vejo terno
O sorriso da face, doce, faceira
Quando volta inteira
A pele nua:
Entrega.
Me faz seu num faz-de-conta
Para o pleno prazer:
Ternura.
Te faço minha em meu corpo
Num êxtase pleno
De dois.
Dois em um, únicos enfim
Numa fusão
Etérea
Até que chega a manhã.
[osair de sousa]
Comentários
Ah, como doem as palavras do silêncio!
Como espadas cerradas que gritam ao vento.
Não sabem elas que o coração alvoroçado,
chora, clama, sofre em busca do sol, o alento.
Tenta barganhar as vozes com canções do peito,
e perambula pelos mesmos caminhos feitos.
Ah, como doem as palavras do silêncio!
Como espadas cerradas que gritam ao vento.
Não sabe o coração que este caminho é estreito
e já longe vive o sol, indiferente ao choro lento.
Sem piedade, crescem as nódoas do tempo,
ardem como facas que agitam-se ao vento.
Ah, como doem as palavras do silêncio!
Maria
meu corpo dolorido de muitos anseios
Minha alma te busca nos sonhos
Te encontra na realidade essencial
do atomo do qual fomos gerados
Ao acordar me lembro de suas palavras, sentindo o sabor de minhas lagrimas confundidas com o teor de seu suor...
Tão real minhas noites quanto ilusórios meus dias
Tão louca minha agonia que se faz minha alegria
E ao me lembrar do mais proximo toque que vivemos atraves das palavras minha alma geme Ahh que saudades...
Saudades de um tempo que vivemos e e ultrapassamos os limites do amor, se é que amar tem limites
do tempo que percorremos a estrada de mãos dadas, e no calor de seu toque eu me sentia a mulher amada...
beijos e caricias
Equipe Blog News
Vou voltar mais vezes...
beijos
Ah e parabéns pelo merecido prêmio do Blog News
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